"o tempo corre. o tempo passa. o tempo voa. o tempo vive, mas nunca morre. ele não corre para curar feridas, ele passa depressa para que venham as saudades. ele não espera por ti, tu é que tens que procurá-lo. ele não pensa no quanto tu sofres enquanto ele vive normalmente. tu é que tens que superar o que mais te custa aceitar. mas digo-te, também já chega. porque não levas isto a brincar? como se fosse uma brincadeira... ri-te descontroladamente, faz de ti algo que te faça crer mais naquilo que consegues, sorri verdadeiramente, ama, beija, tropeça, cai. mas... sê feliz"

obrigada, mãe. e desculpa, por ser como sou. desculpa pelas mentiras, pela merda que ás vezes demonstro ser. pelas cenas que te digo como se o teu coração fosse moldável e pelas más atitudes. não sou como querias, é certo. mas sou como sou. um dia eu mudo, ou a vida muda comigo. mas até lá, agradeço-te. por me abrires os olhos, mas principalmente, por me dares a entender que o tempo não cura nada. a cura das coisas está em mim, não nos outros. e por me fazeres acreditar que consigo.
nunca te esqueças, amo-te e quero-te sempre comigo!